A internet vive de modas. Tudo passa rápido, líquido. Até temas sérios são tratados como modismo, e as pessoas se "saturam" de ouvir certas discussões.
O tema do racismo (ou antirracismo, na verdade) esteve em alta por tantas mortes que culminaram num protesto que estava na garganta de muita gente.
Mas e nós, aqui? Que não estávamos no protesto nos Estados Unidos e no meio dessa louca pandemia não protestamos com as mortes que também ocorreram no Brasil? O que nós, pessoinhas atrás das telas e teclados, podemos acrescentar na luta antirracista do que apenas compartilhar posts no Instagram?
Talvez o primeiro passo seja refletir, intimamente, nossas atitudes e conceitos. Quem são os artistas que admiramos? Brancos? Quem são os influenciadores que seguimos e acompanhamos tudo? Brancos? Os autores dos livros que lemos, os cantores das músicas que dançamos... Que cultura produzida por pessoas negras nós consumimos?
Com isso, o livro da Djamila Ribeiro Pequeno manual antirracista alcançou o topo da lista de Não Ficção. E talvez esse seja o primeiro passo: se informar, ouvir de quem tem propriedade no assunto, e que não está fora de moda e nem depende de moda para ser discutido.
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