Eu vivo umas coisas que eu penso: "isso só podia acontecer comigo mesmo!". A vantagem é que eu nem fico mais com raiva, eu acho é graça e penso que pode servir como um texto pro blog - que é exatamente o que está acontecendo agora.
No prédio em que eu dou aula, funciona em outros dias cursos de outros idiomas além do inglês, assim como também de Libras. Mas não tem como eu saber quem é professor de cada coisa, né? Daí, nos meus dias de aula, um rapaz começou a ir na sala de professores e ficar usando o computador por lá. Era óbvio que ele era professor, se não não poderia estar ali. Ele não falava com ninguém e nem ninguém com ele.
Uma vez, eu levei meu fone de ouvido, coisa bem rara de eu fazer. Depois de usar, eu não lembrava de ter deixado na mesa dos computadores, e ele tava sentado no computador ao lado do fone, então perguntei, umas duas vezes até ele perceber que eu tava com ele: "esse fone de ouvido é teu?" Aí meus amigos, ele fez sinal de que era surdo. Caso não saibam, é esse:
E eu "ah..." sem saber onde enfiar a cara, apesar de feliz que ninguém mais na sala tinha percebido a gafe. Peguei meu fone de ouvido, e saí de perto dele, sem comentar nada com ninguém. Felizmente, ele foi só mais algumas vezes lá e depois não apareceu mais, talvez tenha se ofendido comigo, talvez não, sei lá. Mas que eu fiquei com a cara no chão, eu fiquei.
No prédio em que eu dou aula, funciona em outros dias cursos de outros idiomas além do inglês, assim como também de Libras. Mas não tem como eu saber quem é professor de cada coisa, né? Daí, nos meus dias de aula, um rapaz começou a ir na sala de professores e ficar usando o computador por lá. Era óbvio que ele era professor, se não não poderia estar ali. Ele não falava com ninguém e nem ninguém com ele.
Uma vez, eu levei meu fone de ouvido, coisa bem rara de eu fazer. Depois de usar, eu não lembrava de ter deixado na mesa dos computadores, e ele tava sentado no computador ao lado do fone, então perguntei, umas duas vezes até ele perceber que eu tava com ele: "esse fone de ouvido é teu?" Aí meus amigos, ele fez sinal de que era surdo. Caso não saibam, é esse:
E eu "ah..." sem saber onde enfiar a cara, apesar de feliz que ninguém mais na sala tinha percebido a gafe. Peguei meu fone de ouvido, e saí de perto dele, sem comentar nada com ninguém. Felizmente, ele foi só mais algumas vezes lá e depois não apareceu mais, talvez tenha se ofendido comigo, talvez não, sei lá. Mas que eu fiquei com a cara no chão, eu fiquei.